
Feriado terminado, a Páscoa fora um feriadão, que lhe permitira ficar em casa, durante um bom tempo. Estava a descansar.
Sua vida havia mudado imensamente, desde o último verão. Sorriu... Há dois meses, mais ou menos, estava numa correria imensa. Muito trabalho de todos os lados. Mas, valia a pena.
Como a serenidade, a tranquilidade em aceitar o que nos vem na vida, torna-nos pessoas mais felizes e mais centradas no verdadeiro sentido da vida.
De nada adianta nos revoltarmos contra o que não acontece. De nada adianta pularmos barreiras que, no momento, são quase intransponíveis, porque o que está do outro lado ainda não está pronto para que possamos vivenciar. Cada coisa a seu tempo... E Maria percebeu que o que acontecera agora, o trabalho que estava executando, era exatamente o que era para si... certinho, perfeito...
Voltou-se novamente para dentro de casa, caminhou em direção ao seu quarto. Estava na hora de arrumar tudo e deixar pronto para o dia seguinte.
O sol estava escondido... somente a sua luz e as mais variadas cores em tons de vermelho estavam aparecendo no horizonte. E, antes que a noite chegasse, precisava atualizar e-mails, tirar as coisas da mala e descansar.
... e, então, foi... Deixou as cores, deixou as luzes naturais. E seguiu sua vida, na artificialidade das luzes elétricas...
Sua vida havia mudado imensamente, desde o último verão. Sorriu... Há dois meses, mais ou menos, estava numa correria imensa. Muito trabalho de todos os lados. Mas, valia a pena.
Como a serenidade, a tranquilidade em aceitar o que nos vem na vida, torna-nos pessoas mais felizes e mais centradas no verdadeiro sentido da vida.
De nada adianta nos revoltarmos contra o que não acontece. De nada adianta pularmos barreiras que, no momento, são quase intransponíveis, porque o que está do outro lado ainda não está pronto para que possamos vivenciar. Cada coisa a seu tempo... E Maria percebeu que o que acontecera agora, o trabalho que estava executando, era exatamente o que era para si... certinho, perfeito...
Voltou-se novamente para dentro de casa, caminhou em direção ao seu quarto. Estava na hora de arrumar tudo e deixar pronto para o dia seguinte.
O sol estava escondido... somente a sua luz e as mais variadas cores em tons de vermelho estavam aparecendo no horizonte. E, antes que a noite chegasse, precisava atualizar e-mails, tirar as coisas da mala e descansar.
... e, então, foi... Deixou as cores, deixou as luzes naturais. E seguiu sua vida, na artificialidade das luzes elétricas...
by Miriam